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TABULA RASUS

Tabula Rasa é um conceito do antigo filósofo inglês John Locke, onde diz que todas as pessoas nascem sem saber de absolutamente nada, sem impressões nenhuma, sem conhecimento algum. Então todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido pela experiência, o homem nasce como se fosse uma "Folha em branco". Este blog nasce com este conceito, compartilhar idéias, experiências, diferentes pontos de vista, para juntos, escrever esta "Folha em Branco".
Posted by Marcelo Ambrizzi - - 0 comentários

Belo Monte - Parte II

Video comentado sobre Belo Monte.

Belo Monte - Parte II


   Como este assunto deu muito "pano pra manga" nos últimos dias, vou manter o texta mais esta semana, porém para o video da semana estou colocando um outro video comentado... nele temos alguns esclarecimentos... procure por mais informações, é possível achar muitas informãções sobre este caso na internet.
   Esta semana em vez de escrever vou colocar na integra um texto do site da Veja, do Blog do Reinaldo Azevedo, falando sobre o video que vimos acima...

   Particularmente não tenho o conhecimento o suficiente para dizer se a hidroelétrica é ou não a melhor solução...  o que sei é que sou a favor da construção e contra essa "papagaiada" dos atores da globo. Se querem realmente ter essa consciência toda, que se informem mais... E além disso, porque não fazem esse movimento para a saúde, contra a corrupção (porque não gravaram um video desse no caso Roriz), porque não se engajam mais em vez de ficar fazendo videozinho...

   Agora um comentario neste video é muito engraçado, abaixo o Reinaldo Azevedo comenta e se vocês assistirem o video vão ver... “Seria energia limpa se fosse no deserto, mas na floresta?”... kkkkkkk... Alguém me explique o que ela quis dizer com isso (apesar de achar que sei o que ela quis dizer)...

   No final teremos ainda um terceiro video do Rafinho Bastos... Movimento gota de bosta repudiando essa ação ridicula desses atores....



Belo Monte e as Magdas e os Magdos da TV Globo. É o maior Festival de Besteiras jamais ditas num vídeo. E olhem que a concorrência é grande!

   Há dias estou para tratar do assunto. Os leitores também estavam cobrando. Mas os remelentos, as Mafaldinhas e alguns de seus professores aloprados tomavam o meu tempo… Vamos lá.

   Vocês sabem muito bem o que penso sobre o governo do PT, petistas e congêneres. Vivo aqui fazendo as contas de todas as promessas que a presidente Dilma Rousseff não vai cumprir: creches, UPAs, UBSs, quadras nas escolas, casas… Mais ainda. Fui crítico do rumo que tomou o leilão e o financiamento da usina de Belo Monte. Aqui está apenas um dos textos que escrevi a respeito. Ao exigir um preço muito baixo para o megawatt-hora, o governo Lula — e a área estava sob o comando da então ministra Dilma — espantou o capital privado, e, na prática, o Tesouro acabou assumindo encargos e riscos excessivos. Muito bem! Essa é uma crítica procedente. E não é só minha. Considerar, no entanto, que a usina é desnecessária ou que o Brasil não pode mais fazer hidrelétricas, aí não dá! Aí estamos diante de uma estupidez que vai além do aceitável!

   Todos vocês conhecem o vídeo — uma cópia esfarrapada e apenas mais ou menos assumida de uma campanha surgida nos EUA em defesa do voto (já chego lá) — em que alguns atores globais falam sobre a Usina de Belo Monte e tentam convencer o público de que ela é uma desnecessidade. Fosse eu outro, embarcaria na onda. Poderia pensar: “Como o governo não vai mesmo voltar atrás, esses artistas acabam colaborando para dar uma queimada nos petistas; não gosto deles. Tudo o que é contra o PT me serve!” Mas eu não entro nessa, não! Quando gosto, digo “sim”; quando não gosto, digo “não”. NEM TUDO O QUE NÃO É PT ME SERVE. Há obscurantismos maiores e potencialmente mais perversos no Brasil. A nossa sorte é que não são ainda tão articulados. E o “marinismo” — sim, derivado de Marina Silva! — é um deles.

  Nunca antes na história deste pais tantas bobagens, mentiras, parvoíces, sandices e vigarices intelectuais foram articuladas em meros cinco minutos! É uma coisa espantosa! É claro que todos aqueles “bacanas” estavam ali exercendo o seu ofício, por mais “engajados” que estejam. Falavam um texto sei lá escrito por quem. A direção é de Marcos Prado, produtor de Tropa de Elite e integrante de um tal movimento “Gota d’Água”, que responde pelo trabalho. Um dos líderes é um ator chamado Sérgio Marone, que também atua. Não sei quem é nem fui atrás de saber. Segue o vídeo. Volto depois.

   Maitê Proença, essa eu conheço, já tirou o sutiã, estou certo, por melhores motivos. Eu vou fazer aqui uma continha que talvez a deixe um tanto constrangida. Um dos atores — não sei o nome; era o irmão mais chato da novela chata do Gilberto Braga — diz com aquele ar severo e desafiador de Hamlet diante do usurpador do trono: “A usina de Belo Monte vai alagar, inundar, destruir 640 quilômetros quadrados da Floresta Amazônica”. Pois é…

   Por que Maitê deveria ter ficado com o seu sutiã, ao menos nesse caso? Prestem atenção. A Floresta Amazônica toda tem 5,5 milhões de km², 60% dos quais no Brasil (3,3 milhões de km²). Logo, aqueles 640 representam 0,012% do total da floresta e 0,019% da parte brasileira. Vou ter de ser didático. Digamos que Maitê pese 58 kg: 0,019% do seu peso corresponde a 0,01102 kg — seu sutiã é muitas vezes mais pesado. Não sei quantas porque ignoro o peso da peça. Nunca o vi por esse ângulo. Aliás, associado a uma hidrelétrica, também é a primeira vez. Digamos que Marcos Palmeira pese 70 quilos; no seu caso, aquele 0,019% corresponde a 0,0133 kg. Uma de suas orelhas, dada a comparação, equivaleria a muitas usinas de Belo Monte…

   Ator, cineasta, malabarista… As pessoas são livres para dizer o que lhes der na telha. Quando, no entanto, fazem um trabalho como esse porque se sabem figuras públicas e pretendem interferir no comportamento das pessoas, aí não podem mentir. Ou até podem. Mas têm de ouvir o contraditório e se explicar. A usina não vai desalojar índio nenhum! Isso é uma grande falácia, usada para mobilizar personalidades internacionais para a causa. Haverá, sim, populações ribeirinhas, mas não indígenas, que terão de sair de algumas localidades. Desde que sejam reassentadas com dignidade, a chance de que a vida delas melhore, já que vivem no abandono, é gigantesca. Sem contar que a Constituição e as leis democráticas consagram o direito que a sociedade tem, por meio de seus orgãos de representação, de fazer desapropriações.
   O que mais impressiona nesse vídeo cretino é que, notem!, ele não é contra apenas Belo Monte em particular. É contra a energia hidrelétrica como um todo!!! O fanático que redigiu o texto descobriu que ela também é uma energia suja. E aí vem aquele que, pra mim, é o grande momento. Ainda de sutiã, Maitê Proença faz um ar sábio, de quem estudou profundamente o assunto, e indaga: “De onde tiraram essa idéia de que hidrelétrica é energia limpa?” Huuummm… Ela parece saber mais do que nós. Um dos filhos de Chico Anysio, também não vou pesquisar qual, sei que é humorista, faz o contraponto, o bobo, o ingênuo, e diz: “Energia elétrica é energia limpa; é muito melhor que usina nuclear e carvão”. Bem, é mesmo! Mas não no vídeo! Então Letícia Sabatella assombra o mundo: “Seria energia limpa se fosse no deserto, mas na floresta?”


   Heeeinnn??? Quer dizer que energia hidrelétrica só seria limpa se fosse produzida no deserto? Fico aqui a imaginar um rio Xingu ou o Amazonas cortando o Saara. Suspeito que deserto não seria, não é mesmo? Parece piada! Mas eles estão falando a sério! Depois engatam a defesa das energias eólica e solar como se tais projetos fossem financeiramente viáveis no médio prazo ao menos e pudessem mesmo gerar a energia de que o país precisa. Uma coisa é desenvolver fontes alternativas no terreno ainda da pesquisa e da experimentação e buscar modos de torná-las viáveis economicamente. Outra é considerar que elas podem ser uma matriz energética. Qual é a hipótese desses gênios? O mundo ainda não é movido a vento por quê? “Por causa dos grandes interesses”, logo responde o dublê de ator e pensador. Sei. E por que não haveria “grandes interesses” nos ainda caríssimos aerogeradores???


   SE HÁ ALGUMA ESCOLHA ERRADA EM BELO MONTE, E HÁ, ELA ESTÁ JUSTAMENTE EM TER CEDIDO À PRESSÃO DOS AMBIENTALISTAS ALOPRADOS. Olhem aqui: ainda que Belo Monte alagasse uma área 20 vezes maior (11.280 km²) — fazendo, pois, o reservatório —, isso corresponderia a 0,34% da parte brasileira da Floresta Amazônica. Se Letícia Sabatella pesa 57 kg, um alagamento de Belo Monte 20 vezes maior corresponderia a 0,19 kg do seu peso. Seu cérebro consegue ser bem mais pesado do que isso… Será que essa gente tem noção da besteira que está falando ou acha que matemática é coisa de reacionários que não gostam do meio ambiente?
Mesmo com Belo Monte, Jirau e Santo Antônio produzindo, mas sem os reservatórios —  para proteger os bagres da Maitê, da Sabatella e da Marina —, o Brasil passa a correr riscos no período de secas e terá de recorrer, sim, a sistemas de emergência, como termelétricas, por exemplo. Vale dizer: o país já deu atenção demais aos bagres e atenção de menos às pessoas.

   A falácia do preço   Outra coisa ridícula é essa história dos R$ 30 bilhões. Sim, eu fui um dos grandes críticos do peso excessivo que o Estado vai ter na construção de Belo Monte. Lá está o link. No arquivo, há outros textos. A iniciativa privada deveria estar bem mais presente. Mas daí a tentar provocar a indignação com essa coisinha estúpida: “É o seu dinheiro! Dos impostos!” Certo, especialistas! E a energia será gerada para quem? Para os marcianos? Quem será o beneficiado?
Artista pode falar. Não há lei que proíba. Mas também não há lei que os impeça de estudar, de se informar, de fazer conta, de ter senso de ridículo. Notem o arzinho enfatuado com que se dirigem ao público, com pose de especialistas. Murilo Benício, com a sua habitual cara de quem acabou de acordar, diz, com laivos de ironia sonolenta, que “índio quer educação, conforto…” E não quer??? Ary Fontoura faz blague: “Índio precisa de antibiótico”. Por quê? Não precisa??? Ciça Guimarães, na linha “a loura tonta”, pergunta: “Ainda tem índio no Brasil?”

   Tem, sim, minha senhora! Proporcionalmente, eles são donos da maior fatia do território brasileiro. Correspondem a 0,7% da população brasileira (isso porque mais gente passou a ser “índia” depois das dermarcações) e tem sob seu domínio, hoje, 13% do território do país. Eu tenho a certeza absoluta de que todos ali, sem exceção, ignoram esses dados. Eu tenho a certeza absoluta de que todos ali, sem exceção, ignoram que o Brasil, se crescer de forma sustentada a 4,5%, 5% ao ano (e, para reduzir a pobreza num ritmo mais acelerado, seria preciso mais do que isso), corre o risco de sofrer apagões. Apagões que punirão os pobres, não os bacanas da TV Globo (volto a esse particular no encerramento do texto).

   Plágio   O vídeo é um plágio admitido, mas não com a devida ênfase, do projeto Five Friend - Vote, produzido por Leonardo DiCaprio e dirigido por Steven Spielberg em outubro de 2008. Caprio, aliás, já se prontificou a gravar um vídeo contra Belo Monte. SABE TUDO A RESPEITO!!! Naquele caso, pedia-se a adesão de cinco pessoas; os nossos atores pedem de 10. Nos EUA, vá lá, tratava-se de convencer as pessoas a comparecer às urnas — num país onde o voto não é obrigatório. No caso de Belo Monte, a história é um pouquinho diferente. Vejam, se quiserem, a realização da idéia original. Volto para encerrar.



   Voltei
   Há, como se vê, uma diferença entre o engajamento em favor do voto e uma campanha que tem, evidentemente, um sentido político, com óbvio viés ideológico. O “marinismo” é alma desse troço, como era daqueles outros vídeos contra o Código Florestal — com o mesmo rigor científico, diga-se. Nesse caso em particular, queira ou não, a Globo, que põe no ar todos os dias esses rostos, acaba comprometida com a causa que seus astros abraçam. É inevitável! “Ah, eles podem dar a opinião que quiserem como cidadãos”. Huuummm. Cidadãos tentam convencer as pessoas com argumentos, não com a força de sua popularidade. No caso, essa popularidade foi conquistada não exatamente porque esses astros sejam notórios por seus conhecimentos na área de energia elétrica, meio ambiente e… matemática, não é mesmo? F
aces identificadas com a emissora, há que se lembrar o seu compromisso  com a verdade.
É isso. Letícia Sabatella continua a perturbar o meu juízo: “Hidrelétrica seria energia limpa no deserto“. Ela deve ter querido dizer alguma coisa, cujos sentido me escapou. E isso sempre me deixa muito perturbado…

 
   Um terço da capacidade?   A mais desonesta de todas as críticas é a que sustenta que a usina vai gerar apenas “um terço de sua capacidade”, conforme diz um dos ignorantes convictos, também não sei quem. Ai, ai… Assim será porque se decidiu fazer a usina pelo sistema fio d’água, sem reservatório, justamente para diminuir o impacto ambiental, o que já é temerário. Belo Monte terá capacidade para produzir até 11.233 MW, mas vai gerar, na média, 4.571 MW médios. Por quê? No período chuvoso, funcionará com potência máxima; na seca, cairá para 690 MW por causa justamente da falta de reservatório.
Por Reinaldo Azevedo 


Como prometido agora o Grande Final - Movimento Gota de Bosta



   E vocês... Qual a opinião sobre a usina de Belo Monte? São a favor... São contra... Porque? Dividam suas opiniões com a gente através dos comentários... Vamos promover o Crescimento Compartilhado...

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Belo Monte

Video 1 - Movimento Gota D´água - atores da Globo contra a construção da Hidroelétrica de Belo Monte.

Belo Monte

   Esta semana em vez de escrever vou colocar na integra um texto do site da Veja, do Blog do Reinaldo Azevedo, falando sobre o video que vimos acima...

   Particularmente não tenho o conhecimento o suficiente para dizer se a hidroelétrica é ou não a melhor solução...  o que sei é que sou a favor da construção e contra essa "papagaiada" dos atores da globo. Se querem realmente ter essa consciência toda, que se informem mais... E além disso, porque não fazem esse movimento para a saúde, contra a corrupção (porque não gravaram um video desse no caso Roriz), porque não se engajam mais em vez de ficar fazendo videozinho...

   Agora um comentario neste video é muito engraçado, abaixo o Reinaldo Azevedo comenta e se vocês assistirem o video vão ver... “Seria energia limpa se fosse no deserto, mas na floresta?”... kkkkkkk... Alguém me explique o que ela quis dizer com isso (apesar de achar que sei o que ela quis dizer)...

   No final teremos ainda um terceiro video do Rafinho Bastos... Movimento gota de bosta repudiando essa ação ridicula desses atores....



Belo Monte e as Magdas e os Magdos da TV Globo. É o maior Festival de Besteiras jamais ditas num vídeo. E olhem que a concorrência é grande!

   Há dias estou para tratar do assunto. Os leitores também estavam cobrando. Mas os remelentos, as Mafaldinhas e alguns de seus professores aloprados tomavam o meu tempo… Vamos lá.

   Vocês sabem muito bem o que penso sobre o governo do PT, petistas e congêneres. Vivo aqui fazendo as contas de todas as promessas que a presidente Dilma Rousseff não vai cumprir: creches, UPAs, UBSs, quadras nas escolas, casas… Mais ainda. Fui crítico do rumo que tomou o leilão e o financiamento da usina de Belo Monte. Aqui está apenas um dos textos que escrevi a respeito. Ao exigir um preço muito baixo para o megawatt-hora, o governo Lula — e a área estava sob o comando da então ministra Dilma — espantou o capital privado, e, na prática, o Tesouro acabou assumindo encargos e riscos excessivos. Muito bem! Essa é uma crítica procedente. E não é só minha. Considerar, no entanto, que a usina é desnecessária ou que o Brasil não pode mais fazer hidrelétricas, aí não dá! Aí estamos diante de uma estupidez que vai além do aceitável!
 
   Todos vocês conhecem o vídeo — uma cópia esfarrapada e apenas mais ou menos assumida de uma campanha surgida nos EUA em defesa do voto (já chego lá) — em que alguns atores globais falam sobre a Usina de Belo Monte e tentam convencer o público de que ela é uma desnecessidade. Fosse eu outro, embarcaria na onda. Poderia pensar: “Como o governo não vai mesmo voltar atrás, esses artistas acabam colaborando para dar uma queimada nos petistas; não gosto deles. Tudo o que é contra o PT me serve!” Mas eu não entro nessa, não! Quando gosto, digo “sim”; quando não gosto, digo “não”. NEM TUDO O QUE NÃO É PT ME SERVE. Há obscurantismos maiores e potencialmente mais perversos no Brasil. A nossa sorte é que não são ainda tão articulados. E o “marinismo” — sim, derivado de Marina Silva! — é um deles.
 
  Nunca antes na história deste pais tantas bobagens, mentiras, parvoíces, sandices e vigarices intelectuais foram articuladas em meros cinco minutos! É uma coisa espantosa! É claro que todos aqueles “bacanas” estavam ali exercendo o seu ofício, por mais “engajados” que estejam. Falavam um texto sei lá escrito por quem. A direção é de Marcos Prado, produtor de Tropa de Elite e integrante de um tal movimento “Gota d’Água”, que responde pelo trabalho. Um dos líderes é um ator chamado Sérgio Marone, que também atua. Não sei quem é nem fui atrás de saber. Segue o vídeo. Volto depois.

   Maitê Proença, essa eu conheço, já tirou o sutiã, estou certo, por melhores motivos. Eu vou fazer aqui uma continha que talvez a deixe um tanto constrangida. Um dos atores — não sei o nome; era o irmão mais chato da novela chata do Gilberto Braga — diz com aquele ar severo e desafiador de Hamlet diante do usurpador do trono: “A usina de Belo Monte vai alagar, inundar, destruir 640 quilômetros quadrados da Floresta Amazônica”. Pois é…

   Por que Maitê deveria ter ficado com o seu sutiã, ao menos nesse caso? Prestem atenção. A Floresta Amazônica toda tem 5,5 milhões de km², 60% dos quais no Brasil (3,3 milhões de km²). Logo, aqueles 640 representam 0,012% do total da floresta e 0,019% da parte brasileira. Vou ter de ser didático. Digamos que Maitê pese 58 kg: 0,019% do seu peso corresponde a 0,01102 kg — seu sutiã é muitas vezes mais pesado. Não sei quantas porque ignoro o peso da peça. Nunca o vi por esse ângulo. Aliás, associado a uma hidrelétrica, também é a primeira vez. Digamos que Marcos Palmeira pese 70 quilos; no seu caso, aquele 0,019% corresponde a 0,0133 kg. Uma de suas orelhas, dada a comparação, equivaleria a muitas usinas de Belo Monte…

   Ator, cineasta, malabarista… As pessoas são livres para dizer o que lhes der na telha. Quando, no entanto, fazem um trabalho como esse porque se sabem figuras públicas e pretendem interferir no comportamento das pessoas, aí não podem mentir. Ou até podem. Mas têm de ouvir o contraditório e se explicar. A usina não vai desalojar índio nenhum! Isso é uma grande falácia, usada para mobilizar personalidades internacionais para a causa. Haverá, sim, populações ribeirinhas, mas não indígenas, que terão de sair de algumas localidades. Desde que sejam reassentadas com dignidade, a chance de que a vida delas melhore, já que vivem no abandono, é gigantesca. Sem contar que a Constituição e as leis democráticas consagram o direito que a sociedade tem, por meio de seus orgãos de representação, de fazer desapropriações.


   Heeeinnn??? Quer dizer que energia hidrelétrica só seria limpa se fosse produzida no deserto? Fico aqui a imaginar um rio Xingu ou o Amazonas cortando o Saara. Suspeito que deserto não seria, não é mesmo? Parece piada! Mas eles estão falando a sério! Depois engatam a defesa das energias eólica e solar como se tais projetos fossem financeiramente viáveis no médio prazo ao menos e pudessem mesmo gerar a energia de que o país precisa. Uma coisa é desenvolver fontes alternativas no terreno ainda da pesquisa e da experimentação e buscar modos de torná-las viáveis economicamente. Outra é considerar que elas podem ser uma matriz energética. Qual é a hipótese desses gênios? O mundo ainda não é movido a vento por quê? “Por causa dos grandes interesses”, logo responde o dublê de ator e pensador. Sei. E por que não haveria “grandes interesses” nos ainda caríssimos aerogeradores???


   SE HÁ ALGUMA ESCOLHA ERRADA EM BELO MONTE, E HÁ, ELA ESTÁ JUSTAMENTE EM TER CEDIDO À PRESSÃO DOS AMBIENTALISTAS ALOPRADOS. Olhem aqui: ainda que Belo Monte alagasse uma área 20 vezes maior (11.280 km²) — fazendo, pois, o reservatório —, isso corresponderia a 0,34% da parte brasileira da Floresta Amazônica. Se Letícia Sabatella pesa 57 kg, um alagamento de Belo Monte 20 vezes maior corresponderia a 0,19 kg do seu peso. Seu cérebro consegue ser bem mais pesado do que isso… Será que essa gente tem noção da besteira que está falando ou acha que matemática é coisa de reacionários que não gostam do meio ambiente?
Mesmo com Belo Monte, Jirau e Santo Antônio produzindo, mas sem os reservatórios —  para proteger os bagres da Maitê, da Sabatella e da Marina —, o Brasil passa a correr riscos no período de secas e terá de recorrer, sim, a sistemas de emergência, como termelétricas, por exemplo. Vale dizer: o país já deu atenção demais aos bagres e atenção de menos às pessoas.

   A falácia do preço   Outra coisa ridícula é essa história dos R$ 30 bilhões. Sim, eu fui um dos grandes críticos do peso excessivo que o Estado vai ter na construção de Belo Monte. Lá está o link. No arquivo, há outros textos. A iniciativa privada deveria estar bem mais presente. Mas daí a tentar provocar a indignação com essa coisinha estúpida: “É o seu dinheiro! Dos impostos!” Certo, especialistas! E a energia será gerada para quem? Para os marcianos? Quem será o beneficiado?
Artista pode falar. Não há lei que proíba. Mas também não há lei que os impeça de estudar, de se informar, de fazer conta, de ter senso de ridículo. Notem o arzinho enfatuado com que se dirigem ao público, com pose de especialistas. Murilo Benício, com a sua habitual cara de quem acabou de acordar, diz, com laivos de ironia sonolenta, que “índio quer educação, conforto…” E não quer??? Ary Fontoura faz blague: “Índio precisa de antibiótico”. Por quê? Não precisa??? Ciça Guimarães, na linha “a loura tonta”, pergunta: “Ainda tem índio no Brasil?”

   Tem, sim, minha senhora! Proporcionalmente, eles são donos da maior fatia do território brasileiro. Correspondem a 0,7% da população brasileira (isso porque mais gente passou a ser “índia” depois das dermarcações) e tem sob seu domínio, hoje, 13% do território do país. Eu tenho a certeza absoluta de que todos ali, sem exceção, ignoram esses dados. Eu tenho a certeza absoluta de que todos ali, sem exceção, ignoram que o Brasil, se crescer de forma sustentada a 4,5%, 5% ao ano (e, para reduzir a pobreza num ritmo mais acelerado, seria preciso mais do que isso), corre o risco de sofrer apagões. Apagões que punirão os pobres, não os bacanas da TV Globo (volto a esse particular no encerramento do texto).

   Plágio   O vídeo é um plágio admitido, mas não com a devida ênfase, do projeto Five Friend - Vote, produzido por Leonardo DiCaprio e dirigido por Steven Spielberg em outubro de 2008. Caprio, aliás, já se prontificou a gravar um vídeo contra Belo Monte. SABE TUDO A RESPEITO!!! Naquele caso, pedia-se a adesão de cinco pessoas; os nossos atores pedem de 10. Nos EUA, vá lá, tratava-se de convencer as pessoas a comparecer às urnas — num país onde o voto não é obrigatório. No caso de Belo Monte, a história é um pouquinho diferente. Vejam, se quiserem, a realização da idéia original. Volto para encerrar.



   Voltei
   Há, como se vê, uma diferença entre o engajamento em favor do voto e uma campanha que tem, evidentemente, um sentido político, com óbvio viés ideológico. O “marinismo” é alma desse troço, como era daqueles outros vídeos contra o Código Florestal — com o mesmo rigor científico, diga-se. Nesse caso em particular, queira ou não, a Globo, que põe no ar todos os dias esses rostos, acaba comprometida com a causa que seus astros abraçam. É inevitável! “Ah, eles podem dar a opinião que quiserem como cidadãos”. Huuummm. Cidadãos tentam convencer as pessoas com argumentos, não com a força de sua popularidade. No caso, essa popularidade foi conquistada não exatamente porque esses astros sejam notórios por seus conhecimentos na área de energia elétrica, meio ambiente e… matemática, não é mesmo? F
aces identificadas com a emissora, há que se lembrar o seu compromisso  com a verdade.
É isso. Letícia Sabatella continua a perturbar o meu juízo: “Hidrelétrica seria energia limpa no deserto“. Ela deve ter querido dizer alguma coisa, cujos sentido me escapou. E isso sempre me deixa muito perturbado…

 
   Um terço da capacidade?   A mais desonesta de todas as críticas é a que sustenta que a usina vai gerar apenas “um terço de sua capacidade”, conforme diz um dos ignorantes convictos, também não sei quem. Ai, ai… Assim será porque se decidiu fazer a usina pelo sistema fio d’água, sem reservatório, justamente para diminuir o impacto ambiental, o que já é temerário. Belo Monte terá capacidade para produzir até 11.233 MW, mas vai gerar, na média, 4.571 MW médios. Por quê? No período chuvoso, funcionará com potência máxima; na seca, cairá para 690 MW por causa justamente da falta de reservatório.
   O que mais impressiona nesse vídeo cretino é que, notem!, ele não é contra apenas Belo Monte em particular. É contra a energia hidrelétrica como um todo!!! O fanático que redigiu o texto descobriu que ela também é uma energia suja. E aí vem aquele que, pra mim, é o grande momento. Ainda de sutiã, Maitê Proença faz um ar sábio, de quem estudou profundamente o assunto, e indaga: “De onde tiraram essa idéia de que hidrelétrica é energia limpa?” Huuummm… Ela parece saber mais do que nós. Um dos filhos de Chico Anysio, também não vou pesquisar qual, sei que é humorista, faz o contraponto, o bobo, o ingênuo, e diz: “Energia elétrica é energia limpa; é muito melhor que usina nuclear e carvão”. Bem, é mesmo! Mas não no vídeo! Então Letícia Sabatella assombra o mundo: “Seria energia limpa se fosse no deserto, mas na floresta?”
Por Reinaldo Azevedo 


Como prometido agora o Grande Final - Movimento Gota de Bosta



   E vocês... Qual a opinião sobre a usina de Belo Monte? São a favor... São contra... Porque? Dividam suas opiniões com a gente através dos comentários... Vamos promover o Crescimento Compartilhado...

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Formação - Validade do Diploma

Entrevista da época negócios sobre o valor do diploma para os alunos...

Formação - Validade do Diploma


   A semana passada vimos sobre a empregabilidade e o novo mercado de EAD para promover esta maior empregabilidade... Esta relação entre estudo e trabalho vem se modificando ao longo do tempo. 
  
   Em 1982, por exemplo, uma pessoa com 11 anos de estudos tinha um rendimento 139,12% acima do ganho de outra pessoa sem qualquer escolaridade, e essa diferença saltava para 252,67% se fossem 15 anos de estudos. Já em 2004, os ganhos das pessoas que chegavam a 11 anos de escolaridade superavam em apenas 83,69% os rendimentos daquelas que nunca haviam freqüentado a escola, e, no caso de 15 anos de estudos, a diferença também diminuía, ficando em 178,26%. Isso não é um desistimulo para quem está estudando, mas na verdademostra que o Brasil está crescendo em busca dos números de países desenvolvidos.

   Segundo o estudo do Ipea, de 1982 a 2004 aumentou significativamente o nível educacional na força de trabalho do país. Em 1982,por exemplo, em torno de 25% dos trabalhadores chegavam a completar quatro anos de estudos.Pouco mais de 5% haviam parado na oitava série, quase 10% tinham encerrado seus estudos em 11 anos e apenas 5% completavam o nível superior.Com o avanço da escolaridade no país, em 1990, havia algumas diferenças significativas para alguns grupos: a força de trabalho com quatro anos completos de escolaridade passava de 20%,com oito chegava a quase 10% e com 11 a quase 15%.


   Durante os 22 anos estudados, o grande diferencial se deu entre os que chegavam aos 11 anos de escolaridade: eram mais de 15% do mercado de trabalho em 1998 e mais de 20% em 2004, bem longe daquele ano de 1982. Já os que completavam a universidade passavam pouco dos 5%, tanto em 1998 quanto em 2004.
   Hoje vemos que vários cursos se transformaram em comoditties, mas na minha opinião ainda impera uma grande verdade... o aluno é quem faz o curso...

   Os dados acima mostram o quão importante é um diploma e acho que todos devem buscar fazer um faculdade, pós, mestrado... enfim... se manter atualizado e estudando... mas a maior verdade de todas é que o que vale, é o que você sabe, o que você aprende e não um pedaço de papel escrito Diploma. Ele é necessário para participar de algumas vagas, mas existem muitas empresas que exigem formação e algumas vezes você nem precisa levar o seu diploma na empresa... e porque isso? Simples... Não adianta mentir... se você estudou, se se formou, você tem que saber fazerdeve ter o conhecimento, é que nem a fluência de outra língua, o diploma é um detalhe... você tem que falar e pronto...

   Sem dúvida, a experiência profissional acaba sendo um complemento do estudo, normalmente aprendemos mais no dia a dia do que dentro da faculdade, mas pare e pense o quanto a base teórica e os aprendizados da escola não facilitam o seu dia a dia hoje? Apesar de muitas vezes não nos darmos conta disso, essa base é essencial.

   Portanto não desperdicem oportunidades, estudem, aprendam e apliquem o aprendizado... Vou contar uma experiência que eu tive e aprendi da pior maneira possível... quando fiz o meu primeiro Senai, com 14 anos... costumava dormir na aula de segurança no trabalho... sabe o resultado? Aos 17 anos sofri um acidente de trabalho e perdi um dedo... talvez se não tivesse dormido naquelas aulas, não teria passado por isso, mas isso me ensinou a dar valor para as coisas e a me dedicar cada vez mais no que faço... de lá pra cá não desperdicei mais as oportunidades que tive...

   A grande verdade é que o mercado faz a seleção natural dos bons profissionais e não é um diploma que vai te salvar dessa seleção e sim a sua postura e conhecimento.

   E você... se mantém atualizado?? Tem aproveitado os cursos ou só tem feito por diploma? Conhece pessoas que aproveitaram ou que desperdiçaram a oportunidade de estudos que tiveram? Dividam suas experiências com a gente através dos comentários... Vamos promover o crescimento compartilhado...

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Empregabilidade

Além de competência é necessário estratégia...


Empregabilidade
Escrito por Silvana Progetti Paschoal Sisti

   José Augusto Minarelli cunhou o termo empregabilidade ao lançar, na década de 90,o livro “Empregabilidade: o caminho das pedras”, que significa estar de acordo com as competências exigidas pelo mercado de trabalho, ou seja, para ser admitido e continuar trabalhando em uma empresa, seja ela pública ou privada, o profissional deve possuir conhecimentos, habilidades e competências de acordo com a necessidade do mercado ou serviço em que atua ou atuará.


   A globalização dos mercados, atrelado ao uso das tecnologias, redesenhou o perfil dos profissionais nas diversas áreas de trabalho. Há alguns anos, para entrar em uma empresa ou ter sua carreira alavancada, bastava possuir ensino superior, ter curso de uma língua estrangeira, normalmente o inglês, e curso de informática. Hoje estas regras mudaram, uma vez que o mercado de trabalho está em constante processo de transformação. Na área da educação, exigências também se fazem presentes. Vamos conhecer algumas mudanças e o que você pode fazer para se adequar a este mercado.
  
   Minarelli relaciona seis pilares da empregabilidade como as condições para que um profissional seja “empregável” no atual mercado de trabalho. São eles: 1. adequação da profissão à vocação; 2. competências; 3. idoneidade; 4. saúde física e mental; 5. equilíbrio financeiro; 6. networking (rede de relacionamentos). Vale ressaltar que, dependendo da área profissional, alguns pilares têm um peso maior que outros.
   Dos seis pilares, a competência é cada vez mais exigida de um profissional, pois o resultado deste trabalho irá inferir diretamente na melhoria de qualidade de vida do país. Uma vez que houver mais profissionais competentes trabalhando, melhor será o resultado alcançado, seja na área da saúde, economia ou educação. Saber o que fazer, saber como fazer e fazer propriamente dito, são as bases da competência. E cabe a cada profissional conhecer e desenvolver suas características pessoais e profissionais, pautadas nos demais pilares.

   As exigências/critérios para a contratação de profissionais na área da educação estão sendo reformuladas, uma vez que o direito à escola é assegurado a todas as crianças e estas chegam às instituições de ensino em grupos heterogêneos e complexos, desafiando as habilidades e os conhecimentos dos profissionais que irão lidar com eles.

   Os anúncios de vagas para a área da educação há alguns anos, buscava profissionais que soubessem planejar, elaborar, acompanhar, aplicar e corrigir atividades. Porém, o mercado atual exige que, além desses conhecimentos habituais, agreguem-se outros como música, informática, artes, línguas, responsabilidade social, sustentabilidade, bullying, psicologia infantil, etc. Acrescenta-se ainda a essas exigências, as habilidades de comunicar-se, relacionar-se, respeitar, trabalhar em equipe, liderar, motivar, negociar, contar histórias, dentre outros.

  Considerando essas exigências do mercado de trabalho, é importante que o profissional de educação, que queira se manter competitivo e empregável, tenha consciência da necessidade de desenvolver, através da formação continuada, habilidades e conhecimentos inerentes a sua área de atuação profissional.

   Os cursos oferecidos atualmente visam a atender e se adequar às necessidades dos interessados oferecendo maior ou menor flexibilidade de horário, valores, duração e metodologia nas modalidades presencial, semipresencial e a distância.

   Não basta portanto, concluir um curso de ensino superior ou mesmo de pós-graduação, pois a todo momento temos necessidade de atualizar e aprofundar o que sabemos, melhorando assim a qualidade do que fazemos para tornar nossa prática mais significativa.











Educação a distância
 

    A modalidade de ensino a distância atrai cada dia mais interessados, uma vez que ela tem como principais vantagens a flexibilidade do horário, pois acontece de forma assíncrona, e os cursos são, em média,  40% mais baratos que os presenciais. 
   Segundo o Censo da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância, 1 em cada 73 brasileiros estudou a distância em 2007, e no ano de 2008, pelo menos 2,6 milhões de brasileiros fizeram algum tipo de curso a distância. Neste mesmo ano, os cursos livres atrairam, em média, 1 milhão de alunos.
Os cursos a distância acontecem em um ambiente virtual de aprendizagem, onde os conteúdos e atividades a serem desenvolvidas são apresentadas virtualmente. Do aluno dependerá, exclusivamente, o andamento e conclusão do curso, pois alguns poderão oferecer interatividade através de um tutor, onde o aluno poderá participar de ferramentas como fóruns, chats, tarefas. Para fins de certificação, alguns cursos exigem, além da participação nas atividades, uma prova online.
  
   Enfim, como se destacar no mercado de trabalho e ter um perfil empregável? O segredo está ao alcance de todos, para isso, basta melhorar a sua qualificação profissional criando um diferencial competitivo através da formação continuada, adquirindo novos conhecimentos e desenvolvendo as habilidades necessárias para sua área profissional.
   E você, já teve alguma experiência com Educação a Distância? Qual a sua opinião a Respeito? Quais os pontos positivos e negativos... Dividam suas experiências com a gente através dos comentários... Vamos promover o Crescimento Compartilhado


Silvana Progetti Paschoal Sisti
Psicóloga, especialista em Administração de RH e Terapia Familiar e de Casal. Consultora em Gestão de Pessoas e Diretora do Planeta EAD

                                                www.planetaead.com.br

Sites consultados
www2.abed.org.br/
www.omep.org.br

Bibliografia consultada
MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras. São Paulo: Gente, 1995.


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Empresas x Mídias Sociais

As empresas deixam o monólogo e começam um diálogo

Empresas x Mídias Sociais

   Já vimos que as redes e midias sociais são uma tendência e não temos como fugir delas.
  
   Mas elas não são vilãs e sim ferramentas que se bem utilizadas podem trazer grandes ganhos para as empresas. Elas junto com a internet ampliaram nossa fronteiras e são grandes responsáveis pela globalização.
  
    Atualmente estas ferramentas acentuam o poder da sociedade na internet, elas promovem relacionamentos mais profundos, permitem rapida organização, melhoram a criação e a síntese do conhecimento e ajudam a conseguir as informações de maneira mais fácil.
    Podemos citar alguns exemplos, seguindo a ordem que citamos acima:
- Relacionamentos mais profundos - atualmente vemos inumeras comunidades, sites blogs que se tornam referência e ganham credibilidade, temos alguns exemplos no ramo médico... quantas vezes antes de ir ao médico não pesquisamos na internet, as vezes até depois de ir pesuquisamos para vverificar se a resposta que recebemos do médico, isto é uma forma de relacionamento que gera confiança.

- Rapida Organização - com a crise na Europa vimos como rapidamente grupos se organizara para protestar, vimos isso também aqui no Brasil nas marchas realizadas ultimamente contra a corrupção.

- Criação e sintese de Conhecimento - Além de sites colaborativos como Wikipedia, temos inumeras outras fontes de informação e conhecimento e que promovem o compartilhamento de informações e a participação dos usuários, este blog é um exemplo também.

- Filtragem de informação - Atualmente não existem duvidas que não possam ser respondidas rapidamente através de uma consulta na internet.

   Todas essas ferramentas são benéficas e deixam a sociedade mais informada.

   Agora imaginem estas ferramentas com informações da sua empresa, enquanto as informações forem boas, tudo bem, mas infelizmente pesquisas dizem que enquanto um cliente satisfeito fala para 3 pessoas sobre a sua experiência, um cliente insatisfeito fala para 11, imaginem essas 11 potecializadas na internet. Isso pode trazer impactos negativos imensuráveis.
























   Por isso é necessário que as empresas se preparem para utilizar todas essas ferramentas a seu favor e ser parceiro dessa comunidades, este tem sido um dos grandes desafios das equipes de marketing das empresas, atualmente o marketing das empresas estão acostumadas com um monólogo eagora precisam se prepara para um diálogo. Alguns passos podem ser seguidos pelas equipes de mídias para não deixar esta onda passar:

1 - Criem uma política formal de Mídias Sociais
2 - Monitorem comunidades internas e externas a internet
3 - Conversem e interajam com as comunidades, midias e redes sociais
4 - Seja o primeiro a responder

   Estas são apenas algumas dicas, mas não existe uma receita, num mercado dinâmico e tecnologias com ciclo de vidas cada vez menores, é necessário reinvenção a todo momento.

   E a sua empresa, como se relaciona com as midias sociais? Tem algum exemplo de ganhos e perdas que ocorreram através delas? Dividam suas experiências com a gente através dos comentários... Vamos promover o Crescimento Compartilhado...

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Redes Sociais - Utilização

O que é Rede Social? Parece simples... Muitas definições para uma mesma ferramenta.

Redes Sociais - Utilização

   Redes Sociais... Um mistério para alguns, um vício para outros... Independente disso, é impossível negar que atualmente ela faz parte da nossa vida...
   Quantas vezes por dia nós ouvimos: "Vou postar no Face" por exemplo... O Facebook é só um exemplo, hoje temos inumeras redes sociais, Facebook, Orkut, Linkdin, Twitter, entre muitos outros...


   Agora a pergunta mais importante é: "Será que utilizamos a ferramenta de forma correta?". Esta é uma pergunta sem resposta, não existe uma regra, ou um certo ou errado nas redes sociais, elas são livres e cada um utiliza como acha melhor, o importante é avaliar as tendências...


   Por exemplo... uma pesquisa recente de uma das maiores empresas de recrutamento do mundo com mais de 200 executivos brasileiros, mostrou que 83% deles acreditam que o perfil dos candidatos nas redes sociais influencia na hora de fazer uma avaliação profissional. Deles, 44% disse que um perfil negativo pode ser o suficiente para desclassificar um candidato, apenas 39% deles disseram que conversariam com um candidato mesmo que ele tivesse um perfil negativo.


   Essa pesquisa mostra o como nossas atitudes dentro das redes sociais podem ser avaliadas, imaginem se vocês fazem parte de uma comunidade do tipo "Eu odeio trabalhar", se você estiver procurando emprego este pode ser um fator determinante para novas entrevistas, algumas pessoas tendem a compartilhar e "desabafar" tudo nas redes sociais também, isto pode ser outra armadilha, imaginem você falando mal da sua empresa atual, isto pode pesar na hora de concorrer a uma vaga em outra empresa...  afinal nenhuma empresa quer seus colaboradores falando mal dela na rede.


   Já tive a oportunidade de ver muitas pessoas que foram contratadas ou promovidas após uma avaliação da empresa na rede social, pois viram que o perfil desta pessoa se enquadrava no que eles procuravam, infelizmente não temos só bons exemplos. A pouco tempo atrás, vi um exemplo no jornal que falava de uma funcionária que havia sido mandada embora por causa das redes sociais, a empresa descobriu que ela dormia no posto de trabalho e não sabiam o motivo, até que verificaram um video e descobriram que ela era dançarina de funk e passava a noite inteira dançando e "aproveitava" o tempo no trabalho para dormir, com certeza a rede social não foi muito boa para essa menina, agora para a empresa foi.

   Abaixo temos um quadro com 10 dicas sobre como se "comportar" nas redes sociais.
Fonte: Fonte: Jacqueline Resch, especialista em recursos humanos / http://www.g1.com.br/


   Não sou contra as redes sociais, muito pelo contrário, sou adepto delas e acredito que são uma ótima ferramenta, agora realmente acredito que elas deveriam ser utilizadas com um pouco mais de critério e menos exposição.

   E vocês... o que acham das Redes Sociais, conhecem exemplos de pessoas que foram ajudadas ou perjudicadas por essas ferramentas no ambiente de trabalho? Consideram que as utilizam de forma adequada? Dividam suas experiências com a gente através dos comentários... Vamos promover o Crescimento Compartilhado...

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Crescimento Compartilhado

Sociedade e Empresa crescendo juntos - Crescimento Compartilhado

Crescimento Compartilhado

   A semana passada falamos de Crescimento Compartilhado, esta semana vamos ver o que as empresas podem fazer para gerar o valor compartilhado, segundo o conceito de Michael E. Porter e Mark Kramer.


   Uma das primeiras coisas que valem ser frisadas novamente é que o conceito de Crescimento de Valor Compartilhado, não é o mesmo que Responsabilidade Social, vamos ver um quadro elaborado por eles que explica facilmente a diferença entre um e outro:



   Ao olhar o quadro acima é possível verificar alguma semelhança, mas com uma diferença principal... O Crescimento Compartilhado, ao mesmo tempo que foca o crescimento da comunidade promove sempre um ganho para a empresa, seja  de forma direta ou indireta... a verdadeira relação “Ganha, Ganha”.

   Agora, como podemos promover este crescimento compartilhado nas empresas??  Segundo Porter e Kramer, existem três formas distintas para isso:

1 – Reconceber Produtos e Mercados – Atualmente muitas empresas deixaram de lado uma pergunta básica... “Nosso Produto é bom para os nossos Clientes?”

   Esta é uma pergunta que precisa ser feita e a respostas mostra uma demanda que vem crescendo consideravelmente. Atualmente fornecedores de alimentos se preocupam menos com sabor e quantidade e mais com produtos que garantam uma melhor nutrição... Empresas criam soluções para economia de Energia, a linha Ecoimagination da GE chegou a um faturamento de US$ 18 bilhões em 2009... Em países menos desenvolvidos soluções que foquem benefícios para a base da pirâmide são cada vez desenvolvidos e apresentam ótimos resultados, como os bancos sociais e telefonia na Índia, por exemplo.

   O ponto de partida para este quesito é identificar todas as necessidades, benefícios  e diferenças sociais que podem estar associados aos produtos, isto não é fácil, pois o mercado é dinâmico... a tecnologia muda a todo tempo e com isso as nossas necessidades, esta é uma análise que deve ser feita com frequência.

2 – Redefinir a produtividade na cadeia de valor – A cadeia de valor inevitavelmente tem impacto na sociedade, consumo de água, energia, segurança, saúde, igualdade... problemas sociais podem trazer custos para as empresas... Nesta redefinição é possível avaliar toda a cadeia produtiva e promover melhorias que tenham impactos sociais e o mais importante é que hoje isso não é um custo para a empresa e sim um “investimento”, pois na maioria das vezes gera-se uma redução de custos, com ganhos de produtividade.

   É incrível como o PDCA funciona bem nesse momento, mas o interessante realmente é aplica-lo a cadeia de valor, ao analisarmos como estamos funcionando é possível ver melhorias em diversos aspectos, para citar alguns itens podemos ver a questão logística, o uso de recursos naturais (energia, água, entre outros), a produtividade dos colaboradores diretos e indiretos, nossa localidade e de nossos fornecedores, entre muitos outros... se avaliarmos esses pontos vamos descobrir inúmeras maneiras de melhorá-los e até reinventá-los.

3 – Promover o Crescimento de Cluster Locais – Hoje vemos que isso já virou uma tendência. Nenhuma empresa é autossuficiente!!! Todas são afetadas pelos seus negócios e de seus fornecedores e colaboradores. Ao se criar Clusters locais é possível trazer desenvolvimento para a comunidade, porque este cluster não diz respeito apenas a empregos, uma empresa precisa de muito mais do que isso... Ao se desenvolver este tipo de Cluster, a empresa acaba trazendo universidades para treinar a comunidade local, postos de saúde, infraestrutura e aliado a isso ainda reduz os seus custos com logística, aumento de produtividade, treinamentos, entre outros... Um bom exemplo que podemos citar é o polo industrial de Camaçari, a região de Gravataí que com a abertura de montadoras trouxe um grande desenvolvimento para região, não sei se toda a estrutura montada foi realmente algo planejado, mas o resultado foi este.

   Agora você pode pensar... Mas a responsabilidade disso não é do governo???. Concordo!!! Porém ao longo da história vemos que o governo é extremamente ineficiente nestes quesitos e que a iniciativa privada sempre soube lidar melhor com estes aspectos, agora em que vivemos uma era de concorrência, de visibilidade e de sustentabilidade... mais do que nunca as empresas terão que participar dessa responsabilidade.


   E você, conhece alguma empresa que já está preparada ou se preparando para promover o Crescimento Compartilhado??? Divida suas experiências com a gente através dos comentários... Enquanto isso, vamos nós promover este Crescimento Compartilhado.

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Crescimento Compartilhado

Vamos promover o Crescimento Compartilhado... Quando crescemos juntos... Crescemos mais...

Crescimento Compartilhado

   Toda a semana falamos de promover o Crescimento Compartilhado, dividindo experiências através dos comentários... Esta é uma forma de promover o crescimento onde os grupos de pessoas podem se ajudar, agora e se levarmos isso para o mundo empresarial??? Foi isso que Michael E. Porter  e Mark R. Kramer sugeriram para “salvar” o capitalismo, Criar um novo modelo de negócio, baseado na “Criação de Valor Compartilhado”.

   Mas o que será que eles querem dizer com “Valor Compartilhado”? Vamos ver como eles definem:
O que é “Valor Compartilhado”?
   O conceito de valor compartilhado pode ser definido como políticas e práticas operacionais que aumentam a competitividade de uma empresa ao mesmo tempo em que melhoram as condições socioeconômicas nas comunidades em que empresa atua. O foco da geração de valor compartilhado é identificar e ampliar o elo entre o progresso social e o econômico.
   O conceito repousa na tese de que tanto o progresso econômico como o social devem ser abordados com princípios do valor. O valor é definido como benefícios em relação a custos, não só benefícios. A geração de valor é uma idéia a muito empregada na atividade empresarial, onde o lucro é a receita obtida de cliente menos custos acarretados. Raramente, no entanto, a empresa aborda questões sociais pela ótica do valor, em geral, são tratadas como questões periféricas, o que turva a relação entre interesses econômicos e sociais.
   No setor social, pensar em termos de valor é ainda mais raro. Organizações sociais e entidades governamentais, costumam encarar o sucesso apenas em termos de benefícios alcançados ou do dinheiro gasto. A medida que governos e ONGs passarem a pensar mais em termos de valor, seu interesse em colaborar com a iniciativa privada inevitavelmente crescerá.
(Haward Business Rewiew - Janeiro 2011)

   Levando em conta esse conceito deles, vemos que hoje muitas empresas estão longe dessa análise de valor, um dos pontos que podem levar a esse “desvio” de análise é a própria cultura imediatista criada por nós. A maioria das decisões levam em considerações resultados de curto prazo, que aumentem o valor ao acionista, e muitas vezes, o bônus da diretoria (conflito de interesses), sem levar em conta o impacto causado para isso. Redução de mão de obra, terceirizações. Um dos exemplos que precisam ser reavaliados é a atual tendência de empresas quererem cada vez mais abrir unidades de produção onde a mão de obra é barata, achando que isso vai maximizar seus lucros. Definitivamente não estão avaliando o impacto causado ao seu consumidor final, que muitas vezes pode perder seu emprego por conta dessa externalização.

   Esse conceito de Crescimento Compartilhado altera o ponto de vista que a empresa trabalha com foco só para gerar lucro e que o simples fato de bons resultados e geração de empregos fecha o seu papel social.

   Quando falamos nesse valor compartilhado, não estamos falando em filantropia, em pagar mais, repartir os lucros da empresa, nada disso... estamos falando em ações que gerem benefícios para a comunidade em que a empresa esta inserida. Realizando uma análise criteriosa do negócio é possível ver que não se trata apenas de responsabilidade social ou questões periféricas, não estamos falando em gastos extras e sim em “investimentos”. Esse conceito pode gerar um grande diferencial competitivo para a empresa, aumentando sua produtividade... Vamos ver a imagem abaixo como podemos ligar algumas questões sociais com o aumento de produtividade.





   Tentem analisar cada elo de ligação e vai se impressionar com a quantidade de ações que podem ser geradas que trazem benefícios reais para a empresa.

   Por fim, estamos vivendo uma época de crise, precisamos inovar e reinventar os negócios, esta abordagem gera um cenário um pouco mais humano e dividi a responsabilidade do desenvolvimento econômico e social com todos.

   E você... Acredita que essa cultura de valor compartilhado pode dar certo? Conhece algumas ações empresarias que confirme esse ponto de vista? Dividam suas experiências com a gente através dos comentários... Vamos promover o Crescimento Compartilhado...

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Steve Jobs

Video da Apple, declarando guerra a IBM e começando a revolucionar o mundo.

Steve Jobs

   Primeiro gostaria de pedir desculpas pelas ultimas semanas, sem publicar... Agora voltamos com a corda toda, hoje já estava com um assunto "engatilhado", mas aos 45 minutos do segundo tempo recebi uma noticia que me deixou muito triste, mesmo não sendo tão conhecedor do mundo da tecnologia, hoje 05/10 morreu Steve Jobs...

   Por conta disso, não poderia deixar de mudar de assunto e falar um pouco desse  gêniodo nosso tempo, até porque se hoje posso sentar no sofa e escrever em um blog, provavelmente só é possível por causa das "maluquices", no bom sentido, desse cara.

    A história dele é incrível, foi dado para adoção, não conseguiu terminar a faculdade por dificuldades financeiras e ainda assim criou uma das empresas mais valiosas do mundo.

   Em 1976, ao lado de seu parceiro Steve Wozniak, fundou a Apple I e logo em seguida a Apple II, devido ao sucesso de seus computadores "simples" e "criativos" em 1979 começaram um projeto ousado que revolucionária totalmente o mercado de Hardware e Software, o famoso projeto "Macintosh".

  Este projeto demorou cerca de 5 anos e em 1984, o projeto virou realidade, o primeiro e unico computador com interface gráfica, tipografia e interface gráfica da época, além disso soma-se todo o estardalhaço de marketing feito nos intervalos do Superbowl e declarou abertamente uma certa "guerra" cotra a IBM.

   Depois disso um "inteligente" conselho administrativo, resolveu tirar o Steve Jobs da Apple... Depois disso ele fundou outra empresa a Next e em 1986 comprou a Pixar da Lucasfilm... Nem preciso dizer o que aconteceu... hoje sabemos o tamanho e a força da Pixar, para ter uma idéia de valores, ela foi comprada por cerca de 6 milhões e vendida por 7,4 bilhões para a Disney.



   Pois bem, o tempo passou e o que aconteceu em 1997??? A Apple comprou a Next de Steve Jobs para desenvolver seu sitema operacional e com isso ele estava de volta... Nessa época a Apple estava meio ruim das pernas e 40% de suas ações foram vendidas para a concorrente Microsoft e lançarama o IMAC com o novo sistema operacional, que foi um sucesso de vendas e possibilitou a recompra das ações.

   Depois disso liderado por Jobs, criaram o MAC OS e as vendas aumentaram consideravemente, nesse período lançaram o Imac com um design totalmente inovador e colorido, o que revolucionou novamente o mercado de PCs. Em 2001 começaram a diversificar seu mercado, aí, me desculpem... eles mudaram o mundo... Criaram o Ipod, junto com a sua loja de venda de musicaso Itunes, nesse momento eles já conquistaram o mercado.. e até hoje temos os decenedntes do Ipod...

   Em 2007 lançaram o Iphone, mudaram o mercado de celulares, hoje é um item de desejo e quase obrigatório para muita gente... depois disso o Ipad que também criou uma nova necessidade para todos.

   Não pensem que esqueci de falar sobre a doença e toda a luta dos últimos anos, simplesmente quando se fala de Steve Jobs tem muita coisa mais interessante para falar e a lembrança ue temos que guardar é tudo o que ele fez pelo mundo e todas as revoluções que ele criou... Se hoje vivemos como vivemos ele é responsável por grande parte disso...

   Espero continuar nos próximos anos a ver muitas novidades e uma série de "IQualquer coisa", que o legado dele continue a se desenvolver... ele que nos deu uma aula de inovação, ousadia, determinação e criou um novo mundo.

   Obrigado Steve Jobs... Descanse em paz...


   E você... como a Apple ou qualquer criação de Steve Jobs influência sua vida... com certeza influência... Divida com a gente através dos comentários... Vamos promover o Crescimento Compartilhado...