Empregabilidade
Além de competência é necessário estratégia...
Empregabilidade
Escrito por Silvana Progetti Paschoal Sisti
A globalização dos mercados, atrelado ao uso das tecnologias, redesenhou o perfil dos profissionais nas diversas áreas de trabalho. Há alguns anos, para entrar em uma empresa ou ter sua carreira alavancada, bastava possuir ensino superior, ter curso de uma língua estrangeira, normalmente o inglês, e curso de informática. Hoje estas regras mudaram, uma vez que o mercado de trabalho está em constante processo de transformação. Na área da educação, exigências também se fazem presentes. Vamos conhecer algumas mudanças e o que você pode fazer para se adequar a este mercado.
As exigências/critérios para a contratação de profissionais na área da educação estão sendo reformuladas, uma vez que o direito à escola é assegurado a todas as crianças e estas chegam às instituições de ensino em grupos heterogêneos e complexos, desafiando as habilidades e os conhecimentos dos profissionais que irão lidar com eles.
Os anúncios de vagas para a área da educação há alguns anos, buscava profissionais que soubessem planejar, elaborar, acompanhar, aplicar e corrigir atividades. Porém, o mercado atual exige que, além desses conhecimentos habituais, agreguem-se outros como música, informática, artes, línguas, responsabilidade social, sustentabilidade, bullying, psicologia infantil, etc. Acrescenta-se ainda a essas exigências, as habilidades de comunicar-se, relacionar-se, respeitar, trabalhar em equipe, liderar, motivar, negociar, contar histórias, dentre outros.
Os cursos oferecidos atualmente visam a atender e se adequar às necessidades dos interessados oferecendo maior ou menor flexibilidade de horário, valores, duração e metodologia nas modalidades presencial, semipresencial e a distância.
Não basta portanto, concluir um curso de ensino superior ou mesmo de pós-graduação, pois a todo momento temos necessidade de atualizar e aprofundar o que sabemos, melhorando assim a qualidade do que fazemos para tornar nossa prática mais significativa.
Educação a distância
José Augusto Minarelli cunhou o termo empregabilidade ao lançar, na década de 90,o livro “Empregabilidade: o caminho das pedras”, que significa estar de acordo com as competências exigidas pelo mercado de trabalho, ou seja, para ser admitido e continuar trabalhando em uma empresa, seja ela pública ou privada, o profissional deve possuir conhecimentos, habilidades e competências de acordo com a necessidade do mercado ou serviço em que atua ou atuará.
A globalização dos mercados, atrelado ao uso das tecnologias, redesenhou o perfil dos profissionais nas diversas áreas de trabalho. Há alguns anos, para entrar em uma empresa ou ter sua carreira alavancada, bastava possuir ensino superior, ter curso de uma língua estrangeira, normalmente o inglês, e curso de informática. Hoje estas regras mudaram, uma vez que o mercado de trabalho está em constante processo de transformação. Na área da educação, exigências também se fazem presentes. Vamos conhecer algumas mudanças e o que você pode fazer para se adequar a este mercado.
Minarelli relaciona seis pilares da empregabilidade como as condições para que um profissional seja “empregável” no atual mercado de trabalho. São eles: 1. adequação da profissão à vocação; 2. competências; 3. idoneidade; 4. saúde física e mental; 5. equilíbrio financeiro; 6. networking (rede de relacionamentos). Vale ressaltar que, dependendo da área profissional, alguns pilares têm um peso maior que outros.
Dos seis pilares, a competência é cada vez mais exigida de um profissional, pois o resultado deste trabalho irá inferir diretamente na melhoria de qualidade de vida do país. Uma vez que houver mais profissionais competentes trabalhando, melhor será o resultado alcançado, seja na área da saúde, economia ou educação. Saber o que fazer, saber como fazer e fazer propriamente dito, são as bases da competência. E cabe a cada profissional conhecer e desenvolver suas características pessoais e profissionais, pautadas nos demais pilares.
As exigências/critérios para a contratação de profissionais na área da educação estão sendo reformuladas, uma vez que o direito à escola é assegurado a todas as crianças e estas chegam às instituições de ensino em grupos heterogêneos e complexos, desafiando as habilidades e os conhecimentos dos profissionais que irão lidar com eles.
Os anúncios de vagas para a área da educação há alguns anos, buscava profissionais que soubessem planejar, elaborar, acompanhar, aplicar e corrigir atividades. Porém, o mercado atual exige que, além desses conhecimentos habituais, agreguem-se outros como música, informática, artes, línguas, responsabilidade social, sustentabilidade, bullying, psicologia infantil, etc. Acrescenta-se ainda a essas exigências, as habilidades de comunicar-se, relacionar-se, respeitar, trabalhar em equipe, liderar, motivar, negociar, contar histórias, dentre outros.
Considerando essas exigências do mercado de trabalho, é importante que o profissional de educação, que queira se manter competitivo e empregável, tenha consciência da necessidade de desenvolver, através da formação continuada, habilidades e conhecimentos inerentes a sua área de atuação profissional.
Os cursos oferecidos atualmente visam a atender e se adequar às necessidades dos interessados oferecendo maior ou menor flexibilidade de horário, valores, duração e metodologia nas modalidades presencial, semipresencial e a distância.
Não basta portanto, concluir um curso de ensino superior ou mesmo de pós-graduação, pois a todo momento temos necessidade de atualizar e aprofundar o que sabemos, melhorando assim a qualidade do que fazemos para tornar nossa prática mais significativa.
Educação a distância
A modalidade de ensino a distância atrai cada dia mais interessados, uma vez que ela tem como principais vantagens a flexibilidade do horário, pois acontece de forma assíncrona, e os cursos são, em média, 40% mais baratos que os presenciais.
Segundo o Censo da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância, 1 em cada 73 brasileiros estudou a distância em 2007, e no ano de 2008, pelo menos 2,6 milhões de brasileiros fizeram algum tipo de curso a distância. Neste mesmo ano, os cursos livres atrairam, em média, 1 milhão de alunos.
Os cursos a distância acontecem em um ambiente virtual de aprendizagem, onde os conteúdos e atividades a serem desenvolvidas são apresentadas virtualmente. Do aluno dependerá, exclusivamente, o andamento e conclusão do curso, pois alguns poderão oferecer interatividade através de um tutor, onde o aluno poderá participar de ferramentas como fóruns, chats, tarefas. Para fins de certificação, alguns cursos exigem, além da participação nas atividades, uma prova online.
Segundo o Censo da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância, 1 em cada 73 brasileiros estudou a distância em 2007, e no ano de 2008, pelo menos 2,6 milhões de brasileiros fizeram algum tipo de curso a distância. Neste mesmo ano, os cursos livres atrairam, em média, 1 milhão de alunos.
Os cursos a distância acontecem em um ambiente virtual de aprendizagem, onde os conteúdos e atividades a serem desenvolvidas são apresentadas virtualmente. Do aluno dependerá, exclusivamente, o andamento e conclusão do curso, pois alguns poderão oferecer interatividade através de um tutor, onde o aluno poderá participar de ferramentas como fóruns, chats, tarefas. Para fins de certificação, alguns cursos exigem, além da participação nas atividades, uma prova online.
Enfim, como se destacar no mercado de trabalho e ter um perfil empregável? O segredo está ao alcance de todos, para isso, basta melhorar a sua qualificação profissional criando um diferencial competitivo através da formação continuada, adquirindo novos conhecimentos e desenvolvendo as habilidades necessárias para sua área profissional.
E você, já teve alguma experiência com Educação a Distância? Qual a sua opinião a Respeito? Quais os pontos positivos e negativos... Dividam suas experiências com a gente através dos comentários... Vamos promover o Crescimento Compartilhado
Silvana Progetti Paschoal Sisti
Psicóloga, especialista em Administração de RH e Terapia Familiar e de Casal. Consultora em Gestão de Pessoas e Diretora do Planeta EAD
www.planetaead.com.br
www.planetaead.com.br
Sites consultados
www2.abed.org.br/
www.omep.org.br
www2.abed.org.br/
www.omep.org.br
Bibliografia consultada
MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras. São Paulo: Gente, 1995.
Caro Ambrizzi, fico feliz em vê-lo discutir a formação do profissional da educação, sobretudo a abrangência de conhecimento que esse profissional tem que ter para preparar o indivíduo não só para o mercado de trabalho,mas sobretudo desenvolver nele a capacidade de adaptação, de resiliência...
A Educação à Distância é uma alternativa extremamente válida para a formação continuada de qualquer profissional, porque oferece flexibilidade de horário, desperta o gosto pela pesquisa e pela participação em fóruns de discussões, mas exige disciplina e muita dedicação. Caso contrário, não leva absolutamente a lugar nenhum, porque para ser um profissional competente e eficiente é preciso, além do gosto pela profissão que escolheu, ter talento e isso se aplica principalmente aos educadores. Talento, eis a palavra chave para tornar qualquer prática profissional mais significativa. Profª. Selma Barbosa Benedito